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Igreja Católica e Movimentos sociais realizam o 28º Grito dos Excluídos em Macapá

Manifestantes seguiram em marcha pelas ruas do centro de Macapá e apresentaram os sete eixos ligados ao tema: Vida em primeiro lugar! Brasil 200 anos de (In)dependência, para quem?


Há 28 anos o dia, 7 de setembro, é lembrando pela Igreja Católica e Movimentos Sociais como o dia do Grito dos excluídos e excluídas, movimento que surgiu em 1995 com o objetivo de dar voz aos menos favorecidos. Em Macapá, o ato aconteceu no centro da cidade iniciando com a missa, na Igreja histórica de São José, onde também foi servido o café da manhã aos participantes.

Logo depois iniciaram as manifestações dos movimentos sociais e da igreja católica. O bispo de Macapá, Pedro José Conti, fez a abertura da programação, lembrando que todos devem estar unidos pelo bem comum. “Hoje celebramos os 200 anos de independência do Brasil, mas parece que ainda estamos dependentes do sistema que nos oprime, por isso estejamos todos juntos de mãos dadas e em uma só voz, para que sejamos ouvidos pelos que nos representam”, disse o Bispo de Macapá.

A abertura ainda contou com a mística da Educação Popular “Que país queremos construir” ao som da música planeta água de Guilherme Arantes. Na ocasião foram levantados estandartes e faixas com os sete eixos do Grito deste ano.O ato seguiu em marcha pelas ruas Mário Cruz e Candido Mendes com as sete paradas para a apresentação dos eixos. Durante as paralisações foram encenadas peças teatrais, apresentação de poesias e falas em defesa da vida e por melhores condições de moradia, trabalho e saúde.

Como já é uma tradição, o Sindicato dos Servidores Públicos Federais Civis no Estado do Amapá – Sindsep/AP participou do evento com diretores e funcionários além de disponibilizar o sistema de som para o trajeto da marcha.
Esta edição do Grito dos Excluídos, encerrou na praça em frente ao mercado central de Macapá com a encenação do último eixo e as falas dos representantes dos movimentos sociais.

Escrito por: Valdecir Bittencourt

Fotos e Revisão: Thaysa Santos
Secretaria de Imprensa do Sindsep/AP


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